Carol, sempre um prazer imenso ler as suas palavras.
Eu amei a sua reflexão. Ando bem nessa frequência tambem.
Quando penso nisso, sinto que tem um medo básico muito potente que norteia nossa cultura. Pode reparar, somos bombardeados diariamente pela ideia de que tudo é imperfeito e precisa ser corrigido, padronizado, apressado ou você não está extraindo tudo que pode.
A visão de respeito, amor e entendimento quase nunca nos atravessa. Não nos relacionamos sob a ótica da reverência, da paciência, de nos rendermos ao que as experiências pedem e proporcionam. Existe essa neurose de que as coisas que tem que se dobrar e deixamos isso transbordar e contaminar tudo.
No fundo, eu acho que a gente desvirtua as atividades porque tem muito medo da palavra e da experiência de processo, de admitir que somos parte e que é natural que o tempo passe, a idade chegue e que essa vida também vai deixar de existir, junto com tudo o que compõe isso que eu eu acredito ser eu. E aí, a gente vai se agarrando a esses minutos, preenchendo com tudo o que dá, como se a gente não estivesse acelerando em direção à morte do mesmo jeito. Rs
Adorei ler suas palavras hoje Carol, no dia do meu aniversário de 34 anos. Me fez parar e refletir como tenho levado minha vida com pressa. Obrigado por esse momento ;)
Você arrasou neste domingo! Sai das redes sociais neste mês, coisa que estava ocupando todo o meu tempo livre, coisa que estava me atrapalhando em questão de foco e concentração no que realmente importa. O que você disse neste texto me fez entender o que eu realmente eu sinto em relação a isto e fiquei feliz de saber que não estou só, obrigada! Amo o seu conteúdo, que venham muitos e muitos outros. Abraços.
Lindíssima reflexão nessa news, Carol! inclusive a ideia de homenagear suas "Monas", serve de ponte para refletir sobre as Monas de cada um, que em um mundo cheio de "pitacos" acabam passando batidos...
Me sinto assim quando vou para Floresta, no sertão de Pernambuco, onde meu pai mora. Só de chegar lá já relaxo bastante, pois o tempo parece que corre mais devagar, preguiçoso, tal qual o vento balançando os pés de tamarindo, numa música bem suave. No entanto, após uma semana, a minha agonia de ser da cidade grande ataca e começa a ansiedade por fazer coisas/encontrar novidades ali não disponíveis, rs.
Primeira visita aqui e adorei. Tô nessa de lutar contra a pressa, que revira torce a mente, o pulmão e o estômago, tornando cada vez mais difícil atravessar os dias.
Acabei de voltar dum final de semana no interior de Minas, na divisa com SP. Esses potes de comida, os licores, os doces, tudo tudo voltando na minha cabeça enquanto te lia. Que delicadeza gostosa, dá quase pra ler com sotaque!
Obrigada por essa pausa, li mergulhada na sua escrita.
Incrível como a vida sempre se encarrega de ligar os pontos. Tenho pensado muito sobre as organizações das grandes cidades, os divisores de tempo e falta de intimidade com o espaço e o outro. Aí aparece esse texto. Obrigada!
Carol, sempre um prazer imenso ler as suas palavras.
Eu amei a sua reflexão. Ando bem nessa frequência tambem.
Quando penso nisso, sinto que tem um medo básico muito potente que norteia nossa cultura. Pode reparar, somos bombardeados diariamente pela ideia de que tudo é imperfeito e precisa ser corrigido, padronizado, apressado ou você não está extraindo tudo que pode.
A visão de respeito, amor e entendimento quase nunca nos atravessa. Não nos relacionamos sob a ótica da reverência, da paciência, de nos rendermos ao que as experiências pedem e proporcionam. Existe essa neurose de que as coisas que tem que se dobrar e deixamos isso transbordar e contaminar tudo.
No fundo, eu acho que a gente desvirtua as atividades porque tem muito medo da palavra e da experiência de processo, de admitir que somos parte e que é natural que o tempo passe, a idade chegue e que essa vida também vai deixar de existir, junto com tudo o que compõe isso que eu eu acredito ser eu. E aí, a gente vai se agarrando a esses minutos, preenchendo com tudo o que dá, como se a gente não estivesse acelerando em direção à morte do mesmo jeito. Rs
Obrigado pela reflexão. Amo seus textos. 💕
Luri, querido, você sempre generoso com os retornos, até me emocionei aqui :) obrigada por me ler com tanta atenção e carinho!
que lindo está este jornalzinho. foi uma pausa de deleite ;)
você por aqui <3 me sinto chique!
Adorei ler suas palavras hoje Carol, no dia do meu aniversário de 34 anos. Me fez parar e refletir como tenho levado minha vida com pressa. Obrigado por esse momento ;)
e parabéns <3 <3 <3
Obrigado Carol!!! S2
a gente nunca sabe como um texto vai tocar alguém, fico feliz demais!
Você arrasou neste domingo! Sai das redes sociais neste mês, coisa que estava ocupando todo o meu tempo livre, coisa que estava me atrapalhando em questão de foco e concentração no que realmente importa. O que você disse neste texto me fez entender o que eu realmente eu sinto em relação a isto e fiquei feliz de saber que não estou só, obrigada! Amo o seu conteúdo, que venham muitos e muitos outros. Abraços.
que delícia saber! sigamos por aqui, onde o tempo é outro :)
Lindíssima reflexão nessa news, Carol! inclusive a ideia de homenagear suas "Monas", serve de ponte para refletir sobre as Monas de cada um, que em um mundo cheio de "pitacos" acabam passando batidos...
sempre importante relembrar o motivo de fazer o que fazemos <3 obrigada pelo carinho
Me sinto assim quando vou para Floresta, no sertão de Pernambuco, onde meu pai mora. Só de chegar lá já relaxo bastante, pois o tempo parece que corre mais devagar, preguiçoso, tal qual o vento balançando os pés de tamarindo, numa música bem suave. No entanto, após uma semana, a minha agonia de ser da cidade grande ataca e começa a ansiedade por fazer coisas/encontrar novidades ali não disponíveis, rs.
Primeira visita aqui e adorei. Tô nessa de lutar contra a pressa, que revira torce a mente, o pulmão e o estômago, tornando cada vez mais difícil atravessar os dias.
Acabei de voltar dum final de semana no interior de Minas, na divisa com SP. Esses potes de comida, os licores, os doces, tudo tudo voltando na minha cabeça enquanto te lia. Que delicadeza gostosa, dá quase pra ler com sotaque!
Obrigada por essa pausa, li mergulhada na sua escrita.
Ter tempo com você é um luxo! Que lindo texto, obrigada minha amiga! ❤️❤️❤️❤️❤️
Incrível como a vida sempre se encarrega de ligar os pontos. Tenho pensado muito sobre as organizações das grandes cidades, os divisores de tempo e falta de intimidade com o espaço e o outro. Aí aparece esse texto. Obrigada!
que trem lindo, Aline, obrigada pela sensibilidade de dizer :)