Lá se vão três meses desde a última vez que pintei na sua caixa de e-mail, e de lá para cá muitas coisas aconteceram na minha vida, não necessariamente nesta ordem: para promover eventos e dar oficinas gastronômicas, abri em parceria com uma amiga, aqui em BH, o
Carol, acompanho vc ha um tempo e admiro muito seu trabalho. Inclusive, o jornalzinho foi uma grata surpresa. Muitas vezes sou transportada a uma mesa no quintal acompanhada de um delicioso café coado quando o estou lendo, sendo essa cena hipotética ou real rs. E esse seu relato sobre o veganismo me caiu como uma luva, pois é o que estou passando no momento. Sou vegana há alguns anos e desde então não senti mais vontade de comer derivados de leite. Porém com o fim da pandemia e o retorno de atividades sociais, passei a ter os mesmos problemas quanto às refeições: ou comia muito antes de sair de casa ou depois, o que me fazia passar mal, ou me contentava com batatas fritas, visto que além de tudo sou bem pobre e as raras opções veganas são caras onde moro. Então por falta de opções ficava sem comer quando saia de casa e passava fome, e atividades ritualisticas de amizade que possuo, todas que giram em torno de comida, passaram a ser burocráticas e difíceis, provocando uma sensação de exclusão. O resultado foi uma compulsão alimentar e um desejo por comer laticínios ainda mais fortes. somente quando comi algo com derivado de leite a vontade amenizou e voltei aos eixos e seu relato me ajudou a compreender o que estava passando. Um grande abraço!
é sempre bom voltar atrás quando a gente precisa <3 obrigada por me ler e contar o que rolou contigo, e espero que nunca mais a gente passe por isso! :)
Carolina, Tem tempo q não olho muito o insta. Só fiquei sabendo agora por este texto sobre as mudanças e novas escolhas. Imagino o inferno. Todo meu apoio e meu carinho. Nos 25 anos que eu levo sem comer carne animal, minha rota já fez varias curvas. Teve tempos mais radicais, tempos sofridos, tempos de mais ou de menos conviccão. Quem cobra isso que chamam de coerência aos outros as vezes perde a oportunidade até de dialogar consigo mesmo, se escutar. Um beijo amiga. Seu trabalho continua maravilhoso como sempre!
Carol, só cheguei a esse teu texto agora e foi um abraço ler. Deixei de ser vegana em meio à pandemia depois de muitos, muitos anos sendo, e o medo de romper com o perfeccionismo e frustrar a expectativa alheia me acompanhou por muito tempo. Agora, como você, já não mais. Tem sido libertador encontrar histórias como a sua. Obrigada!
Que lindo ver sua paixão pela comida e pela poesia se materializando, Carol. Além disso, muito bonito ouvir nas suas palavras o processo de autoaceitação pra lidar com a causa do seu jeito, sempre autêntica. Admiro muito sua coragem e abertura.
Carol, acompanho vc ha um tempo e admiro muito seu trabalho. Inclusive, o jornalzinho foi uma grata surpresa. Muitas vezes sou transportada a uma mesa no quintal acompanhada de um delicioso café coado quando o estou lendo, sendo essa cena hipotética ou real rs. E esse seu relato sobre o veganismo me caiu como uma luva, pois é o que estou passando no momento. Sou vegana há alguns anos e desde então não senti mais vontade de comer derivados de leite. Porém com o fim da pandemia e o retorno de atividades sociais, passei a ter os mesmos problemas quanto às refeições: ou comia muito antes de sair de casa ou depois, o que me fazia passar mal, ou me contentava com batatas fritas, visto que além de tudo sou bem pobre e as raras opções veganas são caras onde moro. Então por falta de opções ficava sem comer quando saia de casa e passava fome, e atividades ritualisticas de amizade que possuo, todas que giram em torno de comida, passaram a ser burocráticas e difíceis, provocando uma sensação de exclusão. O resultado foi uma compulsão alimentar e um desejo por comer laticínios ainda mais fortes. somente quando comi algo com derivado de leite a vontade amenizou e voltei aos eixos e seu relato me ajudou a compreender o que estava passando. Um grande abraço!
é sempre bom voltar atrás quando a gente precisa <3 obrigada por me ler e contar o que rolou contigo, e espero que nunca mais a gente passe por isso! :)
Que lindo, Carol. Admiro muito sua conduta em relação ao perfeccionismo exacerbado e espero que inspire muitas outras pessoas. Beijos!
obrigada, Luísa <3 também espero!
Carolina, Tem tempo q não olho muito o insta. Só fiquei sabendo agora por este texto sobre as mudanças e novas escolhas. Imagino o inferno. Todo meu apoio e meu carinho. Nos 25 anos que eu levo sem comer carne animal, minha rota já fez varias curvas. Teve tempos mais radicais, tempos sofridos, tempos de mais ou de menos conviccão. Quem cobra isso que chamam de coerência aos outros as vezes perde a oportunidade até de dialogar consigo mesmo, se escutar. Um beijo amiga. Seu trabalho continua maravilhoso como sempre!
Gabriela, amei a parte da rota fazer várias curvas! Queria ter lido isso antes, resume bem meu sentimento <3
Muito bom!
obrigada, Gabriel <3
Carol, só cheguei a esse teu texto agora e foi um abraço ler. Deixei de ser vegana em meio à pandemia depois de muitos, muitos anos sendo, e o medo de romper com o perfeccionismo e frustrar a expectativa alheia me acompanhou por muito tempo. Agora, como você, já não mais. Tem sido libertador encontrar histórias como a sua. Obrigada!
Que lindo ver sua paixão pela comida e pela poesia se materializando, Carol. Além disso, muito bonito ouvir nas suas palavras o processo de autoaceitação pra lidar com a causa do seu jeito, sempre autêntica. Admiro muito sua coragem e abertura.
Sempre bom ser lida por você <3 Obrigada, amigo