a catarse coletiva que acontece na virada de ano me deixa esperançosa, é sempre um momento simbólico. mas dessa vez eu larguei as metas mirabolantes de lado e coloquei no meu plano cotidiano coisas muito simples:
arrumar tempo para escrever todos os dias, ainda que seja um parágrafo modesto;
seguir fazendo exercícios físicos variados quatro vezes na semana;
testar pelo menos duas receitas novas por semana;
visitar minha lista de seis cidadezinhas que ficam no entorno de Belo Horizonte aos sábados, com a desculpa de almoçar fora de casa;
fazer terapia presencialmente pelo menos duas vezes ao mês;
fazer pelo menos sete barras livres para fortalecer as costas cansadas do computador;
chamar alguma pessoa desconhecida para tomar café pelo menos uma vez por mês.
quando coloco esses números reais nas metas, elas se tornam possíveis. foi algo que aprendi na empresa de tecnologia onde eu trabalhava, e internalizei acompanhando a Flor de Mim: não adianta colocar no papel algo genérico como “cozinhar m…
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